Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Um percurso pelas marcas invisíveis da violência em uma escola pública amazônica

  • Autores: Amisley Guale Araujo, Lilian Coroline Urnau
  • Localización: Revista Exitus, ISSN 2236-2983, ISSN-e 2237-9460, Vol. 7, Nº. 3, 2017, págs. 278-308
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Un viaje por marcas violencia invisible en una escuela pública amazon
    • A journey by marks invisible violence in a public school amazon
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este trabajo está configurado con un recorte de una tesis, cuyo análisis de la información producida puesto de manifiesto dos tipos de violencia en la escuela: una llamada/fieltro y otra que no son percibidos como tales. En los límites de la producción textual, nos dirigimos más específicamente la violencia invisible. El objetivo de este estudio fue investigar la violencia invisible de una periferia urbana unidad escolar de la región amazónica, a partir de los significados y significados atribuidos por sus miembros, cuya ubicación en su zona geográfica está marcada por el estigma de la violencia, a la luz de la Psicología Histórico-Cultural. Los procedimientos metodológicos de análisis de documentos y entrevistas individuales semiestructuradas grabadas. Participado en las entrevistas dos profesores, dos estudiantes de la escuela secundaria y dos funcionarios. Hemos adoptado el procedimiento para el análisis de los datos producidos/recogimos la preparación de la categoría analítica siguiente: mirada marginalidad: la violencia no sentía. Los resultados indican que muchas de las prácticas actuales en la vida cotidiana de la escuela son la promoción de la alienación, lo que refleja en los sufrimientos psicológicos/simbólicos en la pérdida de la autonomía de los agentes y de la institución en su conjunto, sentimientos de fracaso en la precariedad de las condiciones mínimas de enseñanza y aprendizaje, pero no se entiende como violencia sufrida y/o lleva a cabo por la escuela, que se nombra en este estudio como formas de violencia invisible. Sin embargo, el sentido de la violencia escolar, visto como la indisciplina o la delincuencia, transferido exclusivamente a los individuos responsabilidad por el fenómeno, la escuela eximir, sus acciones y la participación de los agentes en que no se produce y, fundamentalmente, los autores de actos de violencia, llamada la violencia de la escuela.

    • English

      This work is configured with a cutout of a dissertation, whose analysis of the information produced revealed two types of school violence: a named/felt and other not perceived as such. On the limits of textual production, we address more specifically the invisible violence. The aim of this study was to investigate the invisible violence of a school unit urban periphery of the Amazon region, from the meanings and meanings attributed by its members, whose location on your geographical area is marked by the stigma of violence, in the light of Historical-Cultural Psychology. The methodological procedures involved document analysis and recorded semistructured individual interviews. Two teachers, two high school students and two staff participated in the interviews. We adopted the procedure for data analysis produced/collected the preparation of the following analytical category: marginality look: violence not felt. The results indicate that many present practices in everyday school life are promoting alienation, reflecting in psychological/symbolic sufferings in loss of autonomy of the agents and the institution as a whole, feelings of failure on the precariousness of minimum conditions of teaching and learning, but it is not meant as violence suffered and/or carried out by the school, which is named in this study as forms of invisible violence. However, the sense of school violence, seen as indiscipline or crime, transferred exclusively to individuals responsibility for the phenomenon, exempting school, their actions and participation of agents in that there is produced and, fundamentally, the authorship of the acts of violence, call the school violence.

    • português

      Este trabalho configura-se com um recorte de uma dissertação de mestrado, cuja análise das informações produzidas revelou duas modalidades de violência na escola: uma nomeada/sentida e outra não percebida como tal. Diante dos limites desta produção textual, abordamos mais especificamente a violência invisível. O objetivo deste estudo foi investigar a violência invisível de uma unidade escolar de periferia urbana da região amazônica, a partir dos significados e sentidos atribuídos por seus integrantes, cuja localidade de seu entorno geográfico é marcada pelo estigma da violência, à luz da Psicologia Histórico-Cultural. Os procedimentos metodológicos envolveram análise documental e entrevistas individuais semiestruturadas gravadas. Participaram das entrevistas dois professores, dois alunos do ensino médio e dois funcionários de apoio. Adotamos como procedimento para análise dos dados produzidos/coletados a elaboração da seguinte categoria analítica: Marginalidades do olhar: a violência não sentida. Os resultados indicam que muitas práticas presentes no cotidiano escolar são promotoras de alienação, repercutindo em sofrimentos psicológicos/simbólicos, em perda da autonomia dos agentes e da instituição como um todo, em sentimentos de fracasso diante da precariedade de condições mínimas de ensino e aprendizagem, mas não são significadas como violências sofridas e/ou exercidas pela escola, o que se nomeou neste estudo como formas de violências invisíveis. No entanto, o sentido da violência escolar, visto como indisciplina ou crime, transfere exclusivamente aos indivíduos a responsabilidade pelo fenômeno, isentando a escola, suas ações e seus agentes de participação no que ali se produz e, fundamentalmente, da autoria dos atos de violência, a chamada violência da escola. 


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno