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A subalternidade feminina em Desmundo

  • Autores: Rodrigo Mazer Etto, Valeska Gracioso Carlos
  • Localización: REVELL: Revista de Estudos Literários da UEMS, ISSN-e 2179-4456, Vol. 2, Nº. 16, 2017 (Ejemplar dedicado a: LITERATURA E ORALIDADE: RASTROS E MANIFESTAÇÕES), págs. 201-218
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Por permitir uma desestabilização do discurso oficial, o discurso ficcional possibilita que as histórias sejam narradas a partir de um ponto de vista descentralizado, como acontece na obra Desmundo (MIRANDA, 2003), em que ao contrário da história tradicionalmente narrada por cronistas portugueses, a colonização brasileira é contada a partir do olhar de uma mulher, na sociedade do século XVI. Há uma relação intertextual do livro com a história oficial, pois no discurso de Oribela é possível vislumbrar o papel das mulheres em uma sociedade que procurava silenciá-la, tanto no meio social como no familiar, impedindo-a de qualquer movimento em direção à sua liberdade e emancipação. O objetivo desse trabalho é apresentar uma singela interpretação do livro pela ótica da mulher subalterna e silenciada, em que a relação entre realidade e ficção está baseada em Aristóteles (1984) e Hutcheon (1991); para apresentar o surgimento dos Estudos Culturais recorreu-se à Hall (2003), Bhabha (1998) e Pryston (2003); e para a abordagem do gênero feminino foi utilizado referencial teórico de Sullerot (1988), Beauvoir (2009) e Spivak (2010).  


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