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Dirty realism e fomas narrativas breves: o "renascimento" do conto na literatura americana

  • Autores: Daniel Rossi
  • Localización: REVELL: Revista de Estudos Literários da UEMS, ISSN-e 2179-4456, Vol. 2, Nº. 16, 2017 (Ejemplar dedicado a: LITERATURA E ORALIDADE: RASTROS E MANIFESTAÇÕES), págs. 219-233
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Dirty realism foi o nome dado a um grupo de escritores estadunidenses que compartilhava elementos formais e de conteúdo, privilegiando formas narrativas breves como o conto e a novela em suas produções literárias. Saudado pela crítica literária pela novidade que trazia ao contexto literário estadunidense das décadas de 1970 e 1980, a visibilidade que o dirty realism deu às classes médias-trabalhadoras da sociedade era, à época e em certo sentido ainda hoje, inaudita nas produções literárias do período. Esta eleição de uma parcela da sociedade como foco principal das narrativas, a perspectiva realista de expressão, as narrativas sobre eventos corriqueiros e banais em conjunto com uma linguagem direta e sem inovações formais podem ser vistas como as fundadoras de tal estética. Tais características levaram a crítica estadunidense a ver os escritores dirty realists como responsáveis pelo “renascimento” do conto nos Estados Unidos. Neste artigo abordaremos os problemas de definição do dirty realism, bem como traçaremos um breve histórico desta estética.


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