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Amigdalectomia – avaliação de complicações pós-operatórias

    1. [1] Departamento de Otorrinolaringologia, Hospital Senhora da Oliveira, Guimarães, Portugal
  • Localización: Acta Otorrinolaringológica Gallega, ISSN-e 2340-3438, Nº. 10, 2017, págs. 80-90
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Tonsillectomy – evaluation of postoperative complications
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Tonsillectomy is a common surgical procedure in Otorhinolaryngology. Several methods have been developed to reduce its morbidity. Cold dissection is one of the most used techniques. Tonsillectomy can be associated with operative and postoperative complications. With the onset of Ambulatory Surgery, this procedure began to be performed as outpatient surgery.

      The present work aims to determine the postoperative surgical complications, ascertain the rate of postoperative bleeding and identify possible risk factors for these complications.

      We reviewed all tonsillectomies and adenotonsillectomies performed from January 2010 to December 2013.

      There were 647 surgeries, 58% made as outpatient surgery. The postoperative complications were severe sore throat (5.4%), vomiting (3.1%), fever (2.2%) and hemorrhage (1.1%). The severe sore throat was more common in adults (p <0.05) and the vomiting occurred more often in outpatient surgery (p <0.05).

      The bleeding was equally distributed among patients performed in conventional or outpatient practice.

      Complications verified in our study were similar to those occurred in other published series.

      Tonsillectomy was more painful in adulthood due to the greater extent of dissected tissues. Our bleeding rate was 1.1% and it was not possible to identify risk factors for its development.

    • português

      A amigdalectomia é um procedimento cirúrgico comum em Otorrinolaringologia. Várias técnicas foram desenvolvidas de forma a reduzir a sua morbilidade. A dissecção com bisturi a frio é um dos métodos mais utilizados. A amigdalectomia pode cursar com variadas complicações operatórias e pós-operatórias. Com o aparecimento da Cirurgia de Ambulatório, este procedimento começou a ser efectuado sem necessidade de internamento.

      O presente trabalho pretende determinar as complicações cirúrgicas pós-operatórias, averiguar a taxa de complicação hemorrágica pósoperatória, bem como identificar possíveis factores de risco para a ocorrência destas complicações.

      Foram revistas retrospectivamente todas as amigdalectomias e adenoamigdalectomias decorridas entre Janeiro de 2010 e Dezembro de 2013.

      Realizaram-se 647 cirurgias, 58% em ambulatório. As complicações pós-operatórias identificadas foram odinofagia intensa (5.4%), vómitos (3.1%), febre (2.2%) e hemorragia (1.1%). A odinofagia intensa foi mais frequente em adultos (p<0.05) e a existência de vómitos ocorreu mais vezes nos indivíduos intervencionados em ambulatório (p<0.05). A hemorragia foi igualmente distribuída entre os pacientes intervencionados em regime convencional ou em ambulatório.

      As complicações verificadas no nosso estudo foram semelhantes às contempladas noutras séries da literatura. A amigdalectomia foi mais dolorosa na idade adulta devido a maior extensão de tecidos dissecados. A nossa taxa de hemorragia foi de 1.1% e não foi possível identificar factores de risco para o seu desenvolvimento.


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