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Resumen de Efeito agudo da técnica de autoliberação miofascial aplicada nos agonistas e antagonistas sobre o desempenho de repetições máximas, tempo sob tensão e percepção subjetiva de esforço na cadeira extensora

Héron Salvini, Michel Antunes, Vicente Pinheiro Lima, Jurandir Baptista da Silva, Haroldo Santana, Gabriel Andrade Paz

  • English

    Objective: To investigate the effect of self-liberation myofascial technique applied in the agonist and antagonist muscles on the performance maximum repetitions, time under tension and perceived exertion in the extensor chair bodybuilders men at least six months. Methods: research was quantitative, randomized quasi-experimental, involving nine men with a mean age of 23.5 years (± 2,4). The experimental group was subjected to five sessions in which the first two were to measure the load 20 MRs, the third was the traditional and the last two were self-liberation agonist and antagonist. Was carried out initially using the Shapiro-Wilk test, homoscedasticity test (Bartlett criterion); A two-way ANOVA (3 x 4) for repeated measures followed by post hoc Bonferroni test. The Friedman test followed by Wilcoxon, with p ≤ 0.05. Results: The results of the study showed that the speed of execution between repetitions increased after the intervention. Conclusions: Myofascial self-liberation, when applied to the knee extensors, allowed a longer time under tension and may be a good strategy when the goal of the training is muscle power in the lower limbs, via increased execution speed.

  • português

    Objetivo: Verificar o efeito da técnica de auto liberação miofascial (ALMF) aplicada nos músculos agonistas e antagonistas sobre o desempenho repetições máximas, tempo sob tensão (TST), índice de fadiga (IF) e percepção subjetiva de esforço (PSE) em homens praticantes de musculação. Métodos: O presente estudo caracterizou-se como uma pesquisa quantitativa, quase-experimental, randomizada. Nove homens, experientes em treinamento de força, com idade média de 23,5 anos (± 2,4) foram submetidos a cinco sessões com um intervalo mínimo de 48h entre elas. Nas duas primeiras foram realizados o teste e reteste para 20 repetições máxima (RMs) no exercício de extensão de joelho realizado na cadeira extensora. Nas três visitas subsequentes foram realizadas de forma aleatória e randomizada os protocolos do mesmo exercício sem a ALMF, com a ALMF nos agonistas e com a ALMF nos antagonistas. Resultados: Os resultados demonstraram que nenhum dos protocolos com a ALMF representou influência no número de repetições realizadas (p ˃0,05). No entanto, a ALMF nos agonistas induziu um menor TST (20,4±2,1) comparado ao protocolo tradicional (21,0±42,1) para p˂ 0,05.  Conclusões: A ALMF, quando aplicada nos extensores do joelho pode ser uma estratégia interessante quando o objetivo do treinamento for otimizar o desempenho de potência muscular em membros inferiores de forma aguda. 


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