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Perfil morfofisiológico de atletas de esgrima após 12 semanas de treinamento

    1. [1] Laboratório de Bioquímica e Fisiologia do Exercício, Faculdade Dom Bosco, Campus Mercês, Curitiba-PR, Brasil.
  • Localización: Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício (RBPFEX), ISSN-e 1981-9900, Vol. 11, Nº. 69, 2017, págs. 748-755
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Fencers morphophysiological profile after 12 weeks of training
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The present study aimed to determine the female fencers morphophysiological profile, after 12 weeks of periodized training. The sample consisted in four female fencing athletes with 25.4 ± 4.35 years, training 5 days a week with 3 hours per day. The athletes were submitted to two anthropometric evaluations, one pre and other post-training of 12 weeks. These evaluations included the following measurements: total body mass, stature, wingspan, fat percentage, localized muscular resistance biomotors tests, arm and abdominal flexion in 1 minute. The data were tabulated and statistically evaluated by means of the median, first and third quartiles, amplitude (minimum and maximum), interquartile range and coefficient of variation (CV). The statistical difference was established by the non parametric Mann - Whitney (p≤0.05), calculated in the software Bio State 5.0, year 2007. The total body mass showed an increase of 3.7% from the first to the second evaluation, due to lean mass increase 7.3%, decrease in fat mass 4.9% and fat percentage 9.5%. The skinfolds that had the most changes in their thickness were pectoral folds 42.9% and axillary mean 20.5%. The arm and abdominal flexion tests in 1 min showed an increase in skeletal muscle strength of 29.9% and 13.4%, respectively. Therefore, the data suggest an improvement in the performance of the athletes after twelve weeks where the periodization training occurred.

    • português

      O presente estudo teve por objetivo determinar o perfil morfofisiológico de mulheres esgrimistas, após 12 semanas de treinamento periodizado. A amostra foi constituída por quatro atletas de Esgrima do sexo feminino com idade média de 25,4 anos, com treinos cinco vezes por semana com duração de três horas por dia. As atletas passaram por duas avaliações antropométricas, uma pré e outra pós-treinamento de 12 semanas. Tais avaliações constaram das seguintes mensurações: massa corporal total, estatura, envergadura, percentual de gordura, testes biomotores de resistência muscular localizada, flexão de braço e abdominal em um minuto. Os dados foram tabulados e avaliados estatisticamente por meio da mediana, primeiro e terceiro quartil, amplitude (mínimo e máximo) desvio interquartílico e coeficiente de variação (CV). A diferença estatística foi estabelecida pelo teste não paramétrico Mann – Whitney (p<0,05), calculada no software BioStat 5.0, ano 2007. A massa corporal total apresentou um aumento de 3,7% da primeira para a segunda avaliação, devido ao aumento da massa magra 7,3%, diminuição da massa gorda 4,9% e do percentual de gordura 9,5%. As dobras cutâneas que mais tiveram alterações em sua espessura foram as dobras peitoral 42,9% e axilar média 20,5%. Os testes biomotores, de flexão de braço e de abdominal em um minuto, apresentaram um acréscimo na força muscular esquelética de 29,9% e 13,4% respectivamente. Sendo assim, os dados encontrados, sugerem uma melhora da performance das atletas após doze semanas de treinamento periodizado. 


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