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O Conceito de Ética no Candomblé

    1. [1] Universidade Federal de Juiz de Fora

      Universidade Federal de Juiz de Fora

      Brasil

  • Localización: Horizonte: revista de Estudos de Teologia e Ciências da Religiao, ISSN-e 2175-5841, Vol. 15, Nº. 47, 2017, págs. 905-928
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The concept of ethics in Candomblé
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This article will presente the presuppositions to think about the concept of ethics in the religion of Candomblé and its worldview. In Candomblé’s worldview, the existence is divided into two levels: the Orum and the Aiyê. The finite, individualized and historical reality is Aiyê existence. But this is an existence that hat its origin in Orum, the permanent reality. In Orum everything always exists. Who govern the individualized existences are the force called Orixás. Every human being it son or daugther of an Orixá. Ethics in Candomblé is built on the relation between the believer and his Orixá. There is no ethics of principles or values in Candomblé. Ethics in Candomblé is a relational ethic. It depends on the relation of each person with his Orixá and the manifestation of this. It depends also on the stage of iniciation of the believer, bacause each stage generates different obligations. The relation of the believer with his Orixá is aimed at achieving an existence in equilibrium, in a search that is constant and dynamic.

    • português

      Este texto irá apresentar os pressupostos para se pensar o conceito de ética na religião do Candomblé e de sua visão de mundo. Na visão de mundo do Candomblé, a existência é dividida em dois níveis: o Orum e o Aiyê. A realidade finita, individualizada e histórica é a existência Aiyê. Mas esta é uma existência que tem sua origem no Orum, a realidade permanente. No Orum tudo existe sempre. Quem administra as existências individualizadas são as forças chamadas de Orixás. Cada ser humano é filho ou filha de um Orixá. A ética no Candomblé se constrói a partir da relação entre o adepto e o seu Orixá. Não há assim no Candomblé uma ética de valores ou de princípios. A ética no Candomblé é uma ética relacional. Ela depende da relação de cada pessoa com o seu Orixá e da manifestação deste. Depende também do estágio de iniciação do fiel, pois cada estágio gera diferentes obrigações. A relação do adepto com o seu Orixá tem por objetivo alcançar uma existência em equilíbrio, numa busca que é constante e dinâmica.


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