Adriana D'Agostini, Gilberto Nogara Júnior, Luciana Pedrosa Marcassa
Este texto tiene como objetivo identificar y discutir la relación de los jóvenes con la producción y apropiación de cultura y otros aspectos de la vida social y afectiva. Si la vida en general está sujeta a la lógica de producción y reproducción del capital, con respecto a los jóvenes pobres de las periferias urbanas de Florianópolis, la situación es aún más delicada, teniendo en cuenta las mediaciones del territorio sobre la experiencia de la juventud, y que el trabajo y las preocupaciones alrededor de la capacitación para el trabajo son el centro de la atención y ocupan la mayor parte del tiempo y los espacios de convivencia de estos jóvenes. La configuración de una cultura de la sobrevivencia, por lo tanto, es un elemento limitante de las relaciones sociales y afectivas de la juventud pobre y de la producción creativa como una forma de vida.
This text aims to identify and discuss the relationship of a young person with theappropriation and production of culture and some other aspects of social and affectivelife. If life in general is the subject to the logic of production and reproduction ofcapital, with regard to the poor youth of the urban peripheries of Florianopolis thesituation is even more fragile. If we take the mediation of territory’s view on theexperience of youth, and that the work qualification it is concerned as the central focusof the attention surrounding employment qualification alternatives and the spaces ofcoexistence of these youth.
The formation of a survival culture, therefore, is the limitingelement of social and affective relations of the poor youth and of the creative productionas a way of life.
Este texto tem por objetivo identificar e discutir a relação do jovem com a apropriação e produção da cultura e com outros aspectos da vida social e afetiva. Se a vida de uma maneira geral está submetida à lógica de produção e reprodução do capital, no que tange à juventude pobre das periferias urbanas de Florianópolis a situação é ainda mais delicada, tendo em vista as mediações próprias do território sobre a experiência da juventude, e que o trabalho e as preocupações em torno da qualificação para o emprego são o centro das atenções e tomam a maior parte do tempo e dos espaços de convivência desses jovens. A constituição de uma cultura de sobrevivência, portanto, é um elemento limitador das relações sociais e afetivas da juventude pobre e da produção criativa como modo de vida.
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