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Resumen de Percepções maternas acerca das habilidades sociocomunicativas de bebês

Fabíola de Sousa Braz Aquino, Nádia Maria Ribeiro Salomão

  • español

    El presente estudio investigó las percepciones maternas acerca de las habilidades sociocomunicativas de bebés en el primer año de vida. Se partió de la idea de que la percepción de los padres sobre la capacidad de comunicación intencional infantil puede influenciar la dinámica de las interacciones iniciales y las estrategias parentales para responder a los comportamientos de los bebés. Participaron en la pesquisa cuarenta y cinco madres de bebés en las edades de seis, nueve y doce meses. Para conocer las percepciones maternas acerca de las habilidades de comunicación intencional de los bebés fue utilizado el The Pragmatic Profile of Everyday Communication Skills in Children, una entrevista semi-estructurada, centrada en los aspectos socio-comunicativos del lenguaje. Los resultados indicaron variaciones en las percepciones maternas en función de la edad de los bebés, demostradas por medio del relato de diferentes modalidades socio-comunicativas que, a los doce meses, englobaron el uso de gestos con vocalizaciones intencionales. Se percibió que parte de las madres parecían desconocer la presencia de habilidades socio-comunicativas en sus bebés, lo que puede tener repercusiones en las interacciones establecidas. Se considera que los datos de ese estudio son importantes para la comprensión de padres y profesionales acerca de la dimensión socio-comunicativa del lenguaje, para la detección precoz de alteraciones en las habilidades socio-cognitivas de atención conjunta y comunicación intencional así como para la planificación de intervenciones que favorezcan el desarrollo infantil.

  • English

    The purpose of this study was to analyse the maternal perceptions about babies’ sociocommunicative skills in their first year of life. The study was based on the premise that the parents` perception about the baby’s intentional communication can influence the dynamics of the initial interactions and the parental strategies to respond to the babies’ behaviours. This research involved the participation of 45 mothers of babies aged six, nine and twelve months old. In order to know the maternal perceptions about the babies’ intentional communicative skills The Pragmatic Profile of Everyday Communication Skills in Children, a structured interview focused on sociocommunicative aspects of language, was used. The results indicated variation on the maternal perception related to the baby’s age, indicated by the mothers’ descriptions about different sociocommunicative abilities of their babies which, at twelve months, included the use of gestures with intentional vocalization. It showed, also, that some of the mothers seemed to ignore the presence of sociocommunicative abilities in their babies, what can influence the way they interact with their children. It is considered that the data of this study are important to the parents and professionals comprehension about the socioecommunicative dimension of language, to the detection of alterations on sociocommunicative abilities of joint attention and intentional communication, as well as for planning interventions to promote child development.

  • português

    O presente estudo investigou as percepções maternas acerca das habilidades sociocomunicativas de bebês no primeiro ano de vida. Partiu-se da ideia de que a percepção dos pais sobre a capacidade de comunicação intencional infantil pode influenciar a dinâmica das interações iniciais e as estratégias parentais para responder aos comportamentos dos bebês. Participaram da pesquisa 45 mães de bebês nas idades de seis, nove e doze meses. Para conhecer as percepções maternas acerca das habilidades de comunicação intencional dos bebês, foi utilizado o The Pragmatic Profile of Everyday Communication Skills in Children, uma entrevista semiestruturada que tem como centro os aspectos sociocomunicativos da linguagem. Os resultados indicaram variações nas percepções maternas em função da idade dos bebês, demonstradas por meio do relato de diferentes modalidades sociocomunicativas que, aos doze meses, englobaram o uso de gestos com vocalizações intencionais. Percebeu-se que parte das mães parecia desconhecer a presença de habilidades sociocomunicativas em seus bebês, o que pode repercutir nas interações estabelecidas. Considera-se que os dados deste estudo são importantes para a compreensão de pais e profissionais acerca da dimensão sociocomunicativa da linguagem, para a detecção precoce de alterações nas habilidades sociocognitivas de atenção conjunta e comunicação intencional bem como para o planejamento de intervenções que favoreçam o desenvolvimento infantil.


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