Estudo da obra Combateremos a sombra, de Lídia Jorge, com destaque para a ultrapassagem dos limites individuais da psicanálise para abarcar uma realidade social mais vasta, que alcança a esfera comum, perfura o hegemónico véu da pós-modernidade e revela a oculta desordem das “coisas rotas e puídas” na qual encontra-se Portugal na contemporaneidade.
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