O estudo pretende trazer algumas reflexões sobre o ato de fazer, pensar e veicular o texto literário negro. Considera a invenção, pelos brasileiros descendentes de africanos, de formas de resistência à violação e à interdição do negro, impostas pelo sistema escravocrata do passado e pelos modos de relações raciais que vigoram em nossa sociedade, realçando as marcas profundas que essas formas de resistência imprimem na nação brasileira.
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