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Paisagens com desassossego

    1. [1] PUC - RJ
  • Localización: Scripta, ISSN-e 2358-3428, ISSN 1516-4039, Vol. 1, Nº. 1, 1997 (Ejemplar dedicado a: SCRIPTA 1), págs. 115-125
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O artigo busca ler a representação de Lisboa no Livro do desassossego,de Bernardo Soares (Fernando Pessoa), para verificar como éengendrada a legibilidade da cidade, a presença mais encorpada no livro,q ue o sujeito "narrador" vê da janela do seu quarto da rua dosDouradores. Em oposição à geometria da Baixa Pombalina, o eu fragmentado,nesse espaço da exclusão voluntária, lê a cidade como lugardo desassossego do homem moderno, desligado da experiência da tradição.Em desconti nuidade com o espaço urbano racionalizado, o sujeitobusca sentidos para o sonho e faz paisagens com o que sente. Colocandoa cidade além do bem e do mal, para usar a idéia de Carl SchorskeCA idéia de cidade no pensamento europeu de Voltaire a Spengler"),o eu enfrenta a realidade urbana em termos subjetivos e podedeclarar: ''A minha consciência da cidade é, por dentro, a minha consciênciade mim". A questão se proj eta nos dois poemas "Lisbon revisited",de Álvaro de Campos.


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