Durante décadas, desde que conheceu Maria Julieta Drummond e com ela se casou, em 1949, Manuel Graña Echeverry manteve correspondência com Carlos Drummond de Andrade, seu sogro. Mais do que dois parentes referindo-se a episódios prosaicos, nesses textos temos dois intelectuais conversando sobre temas importantes para se entender a obra e o pensamento de ambos. São dezenas de cartas, que devem ser publicadas futuramente pela Editora Record. Conseguimos com Manolo (como é conhecido o nosso entrevistado), algumas dessas missivas. Nelas vamos perceber outras facetas do poeta de “sete faces”.
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