Este trabalho propõe um caminho de leitura do romance Nítido nulo, de Vergílio Ferreira, em que a ironia e o conseqüente riso e o humor são uma forma significativa de atenuar a expectativa da morte, de mascarar a comoção evidente que a recordação do passado provoca e, sobretudo, de exorcizar o poder, seus mecanismos e seu discurso institucional, para resgatar, da tragédia, o Homem integral.
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