Procura-se mostrar, na poética de José Craveirinha, os cruzamentos da escrita com os sotaques da oralidade, com as sonoridades próprias das línguas faladas pelo povo moçambicano. Uma poética que conclama os hábitos da terra metaforiza, com o som forte da xipalapala, uma expressão literária que tem a intenção de motivar a reconquista da terra pelos gestos e sons que a habitam.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados