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Resumen de Eça e politeísmo

Maria de Santa Cruz

  • Reunimos aqui dois embriões de ensaio comparatista ou comentário de dois contos e um romance inacabado: 1. Sobre “A perfeição”, os signos distintivos e discretos que diferenciam “tradução” e modelo homérico, afastando-se do monologismo épico e parodiando-o: o riso de Mercúrio, portador da nova mensagem de liberdade (“Nova expressão da Arte”?), e a perfeição em ato da mimesis do texto primeiro; 2. Partindo de “Civilização” e relacionando o conto com A cidade e as serras, o balanço de fim-de-século e a contabilização do excesso de objetos mecânicos ou inúteis e profusão de bens que provocam a apatia, em oposição à idílica busca do paraíso perdido, onde se dá a ressurreição do homem viril e comunitário. Depois dum 1º momento, o número espreitade novo, ameaçando aumentar. Eça e sua insuspeitada tendência cabalística? (Repare-se, por exemplo, na incidência oculta do número 6).


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