O texto propõe discutir as imagens de terra, pátria e nação construídas em poemas escritos por mulheres africanas e associar essas imagens com os modos como as literaturas africanas de língua portuguesa absorveram o projeto de identidade cultural, no período pré-independência. Como contraponto, são tecidas considerações sobre a escrita poética produzida por mulheres, em fase mais recente, a qual, subvertendo a tradição da poesia de combate, mostra-se mais atenta às expressões de um corpo que tem suas próprias emoções.
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