O livro “Os Limites do Crescimento” (MEADOWS, MEADOWS; RANDERS; BEHRENS III, 1972) é um marco na discussão sobre sustentabilidade, pois revisa a tese fisiocrata da capacidade saturada a crescer. O compromisso com a sustentabilidade ambiental também realizou programas de qualidade e sustentabilidade de certificação (ISO 14001). O consumo também mudou. Apareceu consumo verde, consumo sustentável e 3R&S (reduzir, reutilizar, reciclar e sensibilização). Esta pesquisa é exploratória, descritiva e não probabilística. Seu objetivo geral é conhecer mais sobre o consumo sustentável, optando-se por utilizar práticas dos 3R&S para exemplificá-lo. Fez-se 1223 entrevistas ponderados pelo Critério de Classificação Econômica ABEP (2011), trabalhados em escala de Likert e análise fatorial. A Saberes e escolhas: notas introdutórias sobre o consumo sustentável na cidade de Fortaleza, Brasil pesquisa de dezesseis perguntas (quatorze para a sustentabilidade e duas informativas sobre os entrevistados) e foi dividido em três blocos. Os resultados sugerem que a redução do consumo é a prática mais frequente: 40% dos entrevistados sempre tentar reduzir o consumo obrigatório (eletricidade, por exemplo). A reutilização é baixa: 6% dos entrevistados sempre reutilizar alguma coisa. A taxa de reciclagem é entre o esforço para reduzir o consumo e reutilizar obrigatório: 35% em alimentos. Apenas 8% dos entrevistados votaram a bandeira ecológica. A sensibilidade aumenta para 20% quando perguntado pelo consumo de alimentos orgânicos. A boa notícia foi verificar que o consumidor associa o consumo a um modelo sustentável e uma parcela considerável procura consumir sustentavelmente.
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