Este artigo analisa os contos do livro A cidade ilhada, do escritor amazonense Milton Hatoum, mostrando a intertextualidade homoautoral, já que ele se utiliza, nas narrativas, de personagens já criados em obras anteriores. Discute-se, também, o jogo verdade versus ficção, a subjetividade dos espaços que servem de cenários aos enredos e o ir-e-vir dos personagens, que parecem transitar o tempo todo entre o lugar de origem e o lugar das buscas intermitentes pelos objetivos e por eles mesmos.
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