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Resumen de Anglicismos em moçambique: uso em editoriais – uma perspectiva lusófona na sociolinguística

Flavio Biasutti Valadares

  • O artigo trata dos usos de anglicismos no espaço lusófono, tendo como foco Moçambique, país africano cuja língua oficial – Língua Portuguesa – não é usada por boa parte da população e em cuja fronteira existem países anglófonos com influências linguísticas e culturais bastante presentes em relação ao país. Apresenta conceitos sobre lusofonia, estrangeirismo e sociolinguística variacionista, ressaltando a base laboviana, a lexicologia e os estudos lusófonos na contemporaneidade, com apoio em autores como ALKMIN (2001), ALVES (2002), BIDERMAN (2001), BRITO (2013, 2010, 2004, 2003), CARVALHO (2002), FARACO (2001), LABOV (1994), MARTINS (2006) e NAMBUERETE (2012, 2006); objetiva levantar usos de estrangeirismos no país selecionado, a fim de mostrar o trânsito de termos estrangeiros em situações formais de uso da língua escrita; utiliza como procedimento metodológico a recolha de textos jornalísticos, em editoriais do sítio www.verdade.co.mz, veículo de comunicação muito popular entre os moçambicanos, com utilização de palavras estrangeiras em grafia original, cuja análise se fundamenta na sociolinguística quantitativa laboviana. Além disso, propõe uma análise qualitativa a partir dos dados quantitativos coletados, observando a influência e relevância dos termos selecionados para o corpus e, consequentemente, para o escopo teórico-metodológico, em que se ressalta o aspecto de uso pelos jornalistas, no texto escrito, de anglicismos sem qualquer referência prevista na norma culta da língua portuguesa, como diferenciá-las com uso de itálico. Conclui-se que o uso de termos de origem anglófona em países de língua portuguesa, especificamente Moçambique, conduz a uma perspectiva de contatos linguísticos que vêm caracterizando a circulação do uso da língua inglesa no mundo.


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