Desnaturalizando o dia a dia:: terceira idade e sociologia da vida cotidiana

• Autores: Carlos Eugênio Soares de Lemos, Lidiane Rangel de Oliveira, Glauber Rabelo Matias
• Localización: Extensio: Revista Eletrônica de Extensão, ISSN-e 1807-0221, Vol. 10, Nº. 15, 2013, págs. 28-37
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • Denaturalizing Day-by-Day:: Seniors And Sociology Of Everyday Life
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• Resumen
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    The Course of Sociology of Everyday Life, offered by the University of Third Age UNITI, in the period May – July, 2010, aimed to stimulate the cognitive performance of elderly citizens and the expansion of their network of interactions, using sociological imagination to promote the reconceptualization of daily themes. The program consisted of educational workshops involving reports comparing the life history and study groups, from the perspective of methodological principles such as: history, denaturalization, the relationship between autobiography and context of the life course of the student. At the end of the experiment, it was noted that the participants, through questions of classes, were more open to critical reflection on their thinking patterns and behavior, and also more mingled with their classmates

  • português

    O Curso de Sociologia da Vida Cotidiana, organizado e executado pela Universidade para a Terceira Idade (UNITI/UFF/PUCG), no período de maio a julho de 2010, teve como propósito estimular o desempenho cognitivo dos cidadãos idosos e a ampliação de sua rede de interações, usando o recurso da imaginação sociológica para promover a reconceituação de temas vivenciados no cotidiano. O programa de discussão foi abordado a partir de oficinas pedagógicas que envolviam relatos comparados de história de vida e estudo dirigido em grupo, sob a perspectiva de princípios metodológicos como: historicidade, desnaturalização e relação entre a autobiografia e o contexto do percurso de vida do aluno. Ao final da experiência, percebeu-se que os participantes, provocados pelos questionamentos das aulas, mostraram-se mais abertos para reflexões críticas sobre os seus padrões de pensamento e comportamentos tidos como naturais, assim como também se mostraram mais entrosados com os seus companheiros de turma.