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Dietary intake of vitamin D and its relation to insulin resistance in obese women

    1. [1] Universidade Federal do Piauí

      Universidade Federal do Piauí

      Brasil

    2. [2] RENORBIO. Red Nordeste de Biotecnologia. Recife. Pernambuco. Brasil
  • Localización: Nutrición clínica y dietética hospitalaria, ISSN 0211-6057, Vol. 37, Nº. 3, 2017, págs. 79-82
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Ingestão dietétíca de vitamina D e sua relação com a resistência à insulina em mulheres obesas
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The aim of this study was to assess the relation between dietary intake of vitamin D and insulin resistance in obese and nonobese women. This cross-sectional study included 93 women, aged between 20 and 50 years, who were subdivided into two groups: the obese group (n = 46) and the agematched control group (n = 47). Vitamin D and calcium intake was monitored using 3-day food records and Dietpro software version 5.1. Measurements of serum glucose and serum insulin were based on an enzymatic colorimetric method and a chemiluminescence assay, respectively. Insulin resistance was assessed by means of homeostasis model assessment of insulin resistance (HOMA-IR). The median values of vitamin D content in the diet were found to be lower than those recommended, although there was a significant difference between groups (p < 0.001). The mean values of calcium intake were found to be above the recommendations, although there was no significant difference between the groups (p > 0.05). The values of serum glucose, serum insulin, and HOMA-IR were higher in obese women than in the control group. The correlation analysis indicated that the association between the dietary intake of vitamin D and insulin resistance was not significant. The results of this study indicate that dietary vitamin D does not influence parameters of glycemic control in obese women.

    • português

      O objetivo do estudo foi avaliar a relação entre a ingestão dietética de vitamina D e resistência à insulina em mulheres obesas e não obesas. Este estudo transversal incluiu 93 mulheres, com idades entre 20 e 50 anos, que foram subdivididos em dois grupos: obesos (n = 46) e o grupo controle pareados por idade (n = 47). A ingestão de vitamina D e cálcio foi estimada por meio dos registros alimentares de 3 dias e analisada pelo software DietPro versão 5.1. As mensurações séricas de glicose e insulina foram baseadas em um método colorimétrico enzimático e um ensaio de quimiluminescência, respectivamente. A resistência à insulina foi avaliada por meio do modelo de avaliação da homeostase da resistência à insulina (HOMA-IR). Os valores médios do teor de vitamina D na dieta foram mais baixos do que os recomendados, embora houvesse uma diferença significativa entre os grupos (p <0,001). Os valores médios de ingestão de cálcio estavam acima das recomendações, apesar de não haver diferença significativa entre os grupos (p> 0,05). Os valores de glicose sérica, insulina sérica, e HOMA-IR foram maiores em mulheres obesas que no grupo de controle. A análise de correlação indicou que a associação entre a ingestão de vitamina D e resistência à insulina não foi significativa. Os resultados deste estudo indicam que a vitamina D na dieta não influencia os parâmetros de controle glicêmico em mulheres obesas


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