Este texto aborda las experiencias de jóvenes adultos que residen en La Frontera Chica de Tamaulipas en un contexto de violencia de estado. Tomando este argumento como referencia, este artículo, desde un punto de vista crítico, tiene el propósito de examinar la relación entre la violencia generada a lo largo del corredor fronterizo Tamaulipeco como consecuencia del combate al crimen organizado y la posición marginal de los jóvenes fronterizos y migrantes en el área. Primero, se define y presenta los diferentes modelos teóricos que abordan el concepto de violencia y provee una sinopsis contextual-histórica relacionada con el caso específico de violencia fronteriza. Después, se ofrece un análisis de múltiples patrones de respuesta adoptados por los tres niveles de gobierno para enfrentar al crimen organizado (y no organizado). Por último, se examina la marginalidad juvenil y las formas en las que la sociedad civil ha respondido al contexto de la violencia fronteriza.
This paper approaches the experiences of young adults living in “La frontera chica” de Tamaulipas in a context of State violence. Taking this argument as reference, this article, from a critical point of view, has the purpose of examining the relationship between the violence generated along the Tamaulipas border as a consequence of the fight against organized crime, and the marginal position of border young adults and immigrants in that area. First, this essays presents and defines different theoretical models to approach the concept of violence; also, it provides a contextual-historic synopsis related to the specific case of border violence. Then, an analysis of multiple-response patterns adopted by the three levels of government to face organized and non-organized crime is offered. Finally, youth marginality and the forms in which the civil society has responded to the border violence are analyzed.
Este texto aborda as experiências dos jovens adultos que residem “La Frontera Chica” de Tamaulipas em um contexto de violência de Estado. Tomando este argumento como referência, este artigo, desde um ponto de vista crítico, tem como propósito examinar a relação entre a violência gerada no corredor fronteiriço Tamaulipeco como consequência do combate ao crime organizado e a posição marginal dos jovens fronteiriços e imigrantes na área. Primeiro, se define e apresenta os diferentes modelos teóricos que abordam o conceito de violência e prove uma sinopse contextual-critica relacionada com o caso específico da violência fronteiriça. Depois se oferece uma análise de múltiplos padrões de resposta adotados pelos três níveis de governo para enfrentar o crime organizado (e não organizado). Por último, se examina a marginalidade juvenil e as formas como a sociedade civil tem respondido ao contexto da violência fronteiriça.
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