Este texto analisa os mecanismos de financiamento de programas educacionais para a faixa etária dos 0 aos 6 anos adotados na década de 80, no contexto mais amplo do financiamento das políticas sociais no país, e considerando a pulverização dos programas voltados à infância, disseminados pelas áreas de previdência social, saúde, trabalho, educação etc. O quadro esboçado revela grande instabilidade nos financiamentos, gerando desperdício de esforços e recursos, onerando freqüentemente a própria população caracterizada como carente e permitindo apontar entraves a serem superados, para alcançar formas de financiamento compatíveis com um sistema educacional mais democrático.
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