Este texto pode ser definido como um exercício de transbordamento. Nele, o caminho (o meu caminho) impregna a escrita numa tentativa desajeitada e provisória de recriar o que me é dado, de forjar o que sofro. Há doze anos venho trabalhando como professora e pesquisadora em História da Educação Brasileira e pareceu-me oportuno colocar no papel o que sinto e penso na relação cotidiana que estabeleço com companheiros de trabalho, alunos e os documentos que tenho tido oportunidade de manusear nos arquivos e bibliotecas públicas.
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