As políticas de educação superior em desenvolvimento em alguns países da América Latina estão privilegiando o setor mais envolvido nos processos de globalização ou nos convênios de integração econômica, descuidando-se, por outro lado, do atendimento aos outros setores econômicos e sociais. Este artigo coloca a necessidade de explicitar mais claramente, na nova agenda de transformação, que uma educação de qualidade, para responder à competitividade econômica, é tão importante quanto uma educação que produza conhecimentos e forme profissionais capazes de aumentar a capacidade produtiva, organizacional e de gestão de alguns setores sociais.
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