Neste trabalho, pretendemos discutir algumas das implicações do processo de produção/legitimação da(s) cultura(s) escolar(es) que acontece no interior e pelas práticas de escolarização dos corpos e de ensino-aprendizagem. Procuramos demonstrar que nas primeiras décadas deste século, no Brasil, essas práticas escolares produziram o aluno, sujeito(cognoscente) escolar, como um pressuposto das relações pedagógicas, estando esse processo intimamente relacionado à constituição de uma corporeidade escolar.
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