Antonio Celso Goyo, Eduardo José Manzini, Margarida B. de Carvalho, Mary Frances Balthazar, Therezinha G. Miranda
Uma revisão da literatura brasileira especializada permite identificar justificativas e motivações para a formação profissional do deficiente mental. Grande parte do discurso destina-se à persuasão de agentes públicos e privados, apontando benefícios de ordem econômica e social decorrentes da profissionalização do deficiente; raras vezes a literatura se volta para os próprios portadores de deficiência e para os benefícios reais que lhes adviriam de tal formação.
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