Analisando o ensino em São Paulo, o autor distingue a propaganda de educação democrática da ação democratizadora, através de uma discussão sobre a Reforma Sampaio Dória, a expansão das matrículas no ciclo ginasial durante a administração Ulhoa Cintra e a renovação pedagógica dos Ginásios Vocacionais. Constata que, nos dois primeiros casos, houve uma política de ampliação radical das oportunidades educacionais enquanto que, no último, a democracia foi entendida principalmente como prática pedagógica.
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