Este artigo examina pontos críticos que estão na base dos descompassos que a escola vive hoje. Trata das mudanças que precisariam operar-se para se pôr em movimento condições capazes de levar a uma reversão de perspectivas para a realidade escolar. Aborda a questão do direito subjetivo à educação básica; da necessidade de se cuidar de cada escola e não de um sistema em tese; dos parâmetros éticos a serem concretizados; da necessidade de uma cultura de sucesso e não de fracasso para a escola pública e do papel da avaliação e da participação. A partir daí, propõem-se ações que possam alavancar a escola em direção de mudanças qualitativamente desejáveis
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