As chamadas organizações não governamentais têm assumido cada vez mais um papel de receptadoras de verbas públicas para a prestação de serviços de saúde, educação e assistência social à população. Examina-se aqui o caso daquelas voltadas à assistência à criança pequena, freqüentemente envolvidas num discurso que valoriza a participação da população da chamada comunidade. Embora a experiência acumulada neste campo não permita julgamentos definitivos, destacam-se algumas questões como ponto de partida para a reflexão: a disponibilidade de informação sobre as entidades, as fontes de recursos com que operam e, sobretudo, o significado mais amplo da presença dessas organizações na execução das políticas sociais.
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