O trabalho aponta o desconhecimento que as pesquisas sobre movimentos sociais por educação têm da presença majoritariamente feminina tanto nessas lutas quanto no magistério público; indica algumas contribuições que as teorias sobre relações sociais de gênero podem oferecer para a compreensão das lutas por educação, dos movimentos de mães e professoras e para as interações entre escolas e famílias de alunos.
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