Neste trabalho, discute-se até que ponto é possível identificar no interior de uma população de nível socioeconômico baixo, um grupo "marginal" e um "integrado". Para isso selecionou-se, a partir de amostras utilizadas em outras duas pesquisas sobre "Marginalização Cultural" (uma delas relatada neste número), dois grupos polares de 20 famílias cada: um que seria o "mais integrado" e outro o "mais marginal". Procurou-se então verificar em que medida os dados disponíveis sobre os estilos de socialização adotados por cada grupo confirmam ou não os modelos explicativos mais comumente encontrados na literatura.
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