A concepção do Ciclo Básico é analisada no contexto da reforma universitária que pretendeu introduzir um modelo burocrático nas instituições de ensino superior. Os autores analisam, de um lado, as implicações da proposta do Ciclo Básico e, de outro, as vicissitudes de sua implementação no país. Questiona-se o caráter das avaliações já realizadas, no sentido de que seria preciso interpretar os problemas detectados também em termos do significado da implantação do Ciclo Básico para a correlação de poder no interior da universidade.
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