Este texto discute tendências de celebração e de restauração postas emprática, na sociedade brasileira, visando a salvar do esquecimento a memória e as tradições que nos foram legadas pelos escravos africanos. Referindo-se a mostras e exposições que procuram levar ao grande público fragmentos da memória afro-brasileira, procura-se perceber nesses espaços feições híbridas da inter-relação entre veneração e espetáculo e entre devotos e consumidores.
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