Brasil
O presente artigo realiza uma breve discussão sobre os aspectos que envolvem a concepção de modernidade inserida na participação do Brasil nas Exposições Universais da segunda metade do século XIX, especialmente a partir do exemplo da exposição da Filadélfia, em 1876, problematizando o contraponto geralmente abordado entre desenvolvimento tecnológico e exibição de recursos naturais pela historiografia. Pretende-se mostrar como o Brasil se inseriu nesses grandes eventos internacionais a partir da divulgação das suas riquezas naturais, como parte da construção de uma dada noção de modernidade que atendia aos interesses de vários setores proprietários no país.
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