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Os viajantes a partir de Porto Alegre: os relatos de viagens e o jogo de alteridade (um exercício metodológico)

    1. [1] Universidade do Vale do Rio dos Sinos

      Universidade do Vale do Rio dos Sinos

      Brasil

    2. [2] UFRGS
  • Localización: Revista Latino-Americana de História, ISSN-e 2238-0620, Vol. 2, Nº. 7, 2013 (Ejemplar dedicado a: Cidade, memória e identidade), págs. 487-502
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Os relatos deixados por viajantes que estiveram por terras sulinas durante os séculos XVIII e XIX nos parecem num primeiro momento uma fonte única em detalhes. Não por menos o historiador é tentado a ver seu objeto de análise a partir dos olhos desses aventureiros do passado, uma das armadilhas possíveis dessa fonte. Nesse caso procuramos cruzar as leituras de Peter Burke (2000) e François Hartog (2004), entre outros, no sentido de propor um exercício metodológico, que delimita a fronteira cultural existente nesse jogo de alteridades, entre o viajantee o seu destino. Olugar de saída (identidade)que é deixado para trás e o lugar de chegada, o outroque é visto e relatado. Por este caminho, as impressões de viagens ganham novas dimensões nas mãos do historiador.  Para esse fim utilizaremos dois viajantes do velho mundo que, por diferentes motivos, estiveram em Porto Alegre em meados dos oitocentos: são eles,Arsène Isabelle (1807-1888) e August Saint-Hilaire (1779-1853).  Desse exercício podemos concluir que o significante para cada um desses sujeitos depende das suas trajetórias específicas, ou seja, são leituras, portanto, passíveis de novas interpretações que devem ser (re)significadas. Desse modo, muitas vezes, é Porto Alegre que nos apresenta esses viajantes e não o contrário.


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