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Quando a imigração se transforma em colonização: algumas leituras sobre a presença italiana no sul do Brasil

    1. [1] Universidade Ca' Foscari, Veneza, Italia
  • Localización: Revista Latino-Americana de História, ISSN-e 2238-0620, Vol. 6, Nº. Extra 17, 2017, págs. 35-58
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • A explosão da imigração italiana, na década de 1880, acontece quase em concomitância com o final das lutas pela unificação peninsular (1870) e no bojo do processo de construção da nação italiana. Em 1885, o congresso de Berlim coloca em discussão o interesse das potências “revisionistas”, Alemanha e Itália, em construir-se um império colonial. Buscando maior relevância no concerto das nações europeias, a Itália tinha que lidar com as dinâmicas imigratórias, que poderiam desvelar a incapacidade nacional de manter sua população. Nesse sentido, desde o final do século XIX, observa-se um uso indefinito de termos como “colonização”, “colono”. No presente artigo, objetiva-se colocar em discussão, em alguns momentos do processo imigratório italiano no estado do Rio Grande do Sul (Brasil), esta utilização indefinida de colonizar, que acabou sendo recuperada para, nas comemorações dos cinquenta anos da imigração no Rio Grande do Sul, louvar o impacto positivo da operosidade do colono italiano.


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