Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Adenocarcinoma de células hepatoides canino em região perianal- Relato de Caso

Ana Rafaela Soares Maia, Francisco Felipe de Magalhães, Ruben Horn Vasconcelos, Windleyanne Gonçalves Amorim Bezerra, Paula Priscila Correia Costa

  • English

    The skin is an organ with a wide variety of functions, being composed of different cell types and lying in constant exposure to the environment. Because of its complex structure and constant exposure, a huge variety of tumors can affect this organ. Due to its high rate of cell renewal, the chances of occurrence of mutations are higher than in other tissues, making the skin a place conducive to the emergence of cancer. The carcinoma of the perianal glands is relatively uncommon, accounting for only 0.25 2.6% of skin cancers (Dobson & Lascelles, 2011). At macroscopic level, the injury appears to be prominent, rounded or flattened (Raskin and Meyer, 2003). It could be single or multiple, and often ulceration and infects (Cowell et al., 1999; Raskin & Meyer, 2003). Given the microscopic characteristics of the neoplasia, the term neoplasia hepatoide emerged since its cells resemble hepatocytes (hepatoides being called cells). Adenocarcinomas of perianal glands metastasize in iliac lymph nodes, lung, liver, kidney and bones. Surgical excision is recommended and can be complemented with radiotherapy and chemotherapy, with poor prognosis (Dobson & Lascelles, 2011; Morris & Dobson, 2001). In this study, the monitoring of an animal lodged at the Hospital Veterinary Unit of the State University of Ceará was done with a tumor in the perianal region after some tests, it was diagnosed as adenocarcinoma hepatoides cells. The study was conducted from the first consultation to surgical excision of the tumor patient.

  • português

    A pele é um órgão com uma grande variedades de funções, sendo constituída por diferentes tipos de células e encontrando-se em constante exposição ao meio ambiente. Em virtude de sua estrutura complexa e constante exposição, uma enorme variedade de tumores pode acometer esse órgão. Devido ao seu alto índice de renovação celular, as chances de ocorrência de mutações são maiores que em outros tecidos, tornando a pele um lugar propício ao surgimento de neoplasias. O carcinoma das glândulas perianais é relativamente incomum, representando apenas 0,25 a 2,6% das neoplasias cutâneas (Dobson & Lascelles, 2011). A nível macroscópico, a lesão mostra-se proeminente, arredondada ou aplanada (Raskin & Meyer, 2003). Pode ser única ou múltipla, e muitas vezes ulcera e infecta (Cowell et al., 1999; Raskin & Meyer, 2003). Dadas as características microscópicas da neoplasia, surgiu o termo neoplasia hepatóide, uma vez que as suas células se assemelham a hepatócitos (sendo denominadas células hepatóides). Os adenocarcinomas das glândulas perianais metastizam nos linfonodos ilíacos, pulmão, fígado, rim e ossos. A excisão cirúrgica é recomendada e pode ser complementada com radioterapia e quimioterapia, com prognóstico reservado (Dobson & Lascelles, 2011; Morris & Dobson, 2001). No presente trabalho, foi feito o acompanhamento de um animal que deu entrada na Unidade Hospitalar Veterinária da Universidade Estadual do Ceará com um tumor na região perianal que depois de alguns exames, foi diagnosticado como um adenocarcinoma de células hepatoides. O estudo foi conduzido desde a primeira consulta até a excisão cirúrgica da neoplasia do paciente.  


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus