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Flora ornamental y potencial alergénico de los espacios verdes urbanos. Comparativa en parques de la ciudad de Toledo

  • Autores: Beatriz Lara Espinar, Jesús Rojo Ubeda, Jesús Javier Blanco, Cristina Cardador Alonso, Juan Ignacio Serrano, David Soriano, Rosa María Pérez Badia
  • Localización: Revista de Salud Ambiental, ISSN-e 1697-2791, Vol. 17, Nº. 2, 2017 (Ejemplar dedicado a: Aeropalinología y Polinosis), págs. 176-186
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Flora ornamental e potencial alergénico dos espaços verdes urbanos. Comparação entre parques da cidade de Toledo
    • Ornamental flora and allergenic potential in urban green spaces. Comparison in parks of the town of Toledo
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Los espacios verdes urbanos aportan numerosos beneficios ambientales, sociales y económicos para la población. Sin embargo, en la elección de las especies que se emplean en parques y jardines no se suele considerar su alergenicidad, lo que supone un riesgo para la población alérgica. En este trabajo se ha calculado, teniendo en cuenta la composición florística y otros parámetros, el índice de alergenicidad potencial (IUGZA) en los principales parques de la ciudad de Toledo, con el fin de valorar su potencial alergénico e identificar las especies que más contribuyen a incrementar el valor de este índice. Los resultados muestran que los olmos (familia Ulmaceae) son los árboles más abundantes en los parques de Toledo, y que la contribución más importante al índice de alergenicidad potencial, procede de los plátanos de sombra, y de los cipreses y arizónicas (familia Cupressaceae), debido a su elevado potencial alergénico. De los cinco parques estudiados, en los tres con mayor densidad arbórea, se ha obtenido un valor de IUGZA medio (0,3-0,5). Mientras que, en los dos restantes, los valores del índice obtenidos han sido bajos (< 0,3), en correspondencia con su baja densidad de árboles y con una combinación de especies ornamentales exóticas y autóctonas. En el diseño de nuevos espacios verdes es recomendable combinar el uso de diferentes especies, evitando grandes superficies de una única especie y utilizar especies entomófilas y de bajo potencial alergénico para disminuir el riesgo alergénico.

    • English

      Urban green spaces are important elements providing environmental, social and economic benefits to the population. Nevertheless, allergenicity is not taken into account in selecting species for urban green spaces. In this paper, the Urban Green Zone Allergenicity Index (IUGZA) has been calculated for the main parks in the town of Toledo . The ultimate purpose of this paper is to assess these spaces’ potential allergenicity and to identify the most important contributors (species) to the index. The results show that elms (family Ulmaceae) are the most abundant trees, whereas plane trees (Platanus orientalis var. acerifolia) and cypresses (family Cupressaceae) are the most relevant contributors to the IUGZA because of their potential allergenicity. A moderate IUGZA value (0.3-0.5) was obtained in the three parks with the highest tree density. On the other hand, a low index value (< 0.3) was obtained in the other two parks under consideration, in correspondence with their low tree density and the combination of exotic and native ornamental species. It would advisable when designing new green spaces to combine different species, avoiding large monospecifc surface areas, and to use entomophilous species with low allergenic potential in order to reduce the allergenic risk.

    • português

      Os espaços verdes urbanos representam numerosos benefícios ambientais, sociais e económicos para a população. No entanto, a projeção desses espaços geralmente não considera o potencial alergénico das espécies selecionadas, facto que significa um risco para a população alérgica. Neste trabalho calculou-se, tendo em conta a composição florística e outros parâmetros, o Índice de Alergenicidade Potencial (IUGZA) nos principais parques da cidade de Toledo, com o objetivo de avaliar o seu potencial alergénico e identificar as espécies que mais contribuem para aumentar o valor deste índice. Os resultados mostram que os olmos (família Ulmaceae) são as árvores mais abundantes nos parques de Toledo e que a contribuição mais importante para o índice de alergenicidade potencial tem origem nos plátanos de sombra e nos ciprestes e arizónicas (família Cupressaceae), devido ao seu elevado potencial alergénico. Nos três parques com maior densidade arbórea, obteve-se um valor IUGZA médio (0,3-0,5). Enquanto, nos restantes dois, os valores do índice obtidos foram baixos (< 0,3), em consequência da sua baixa densidade arbórea e da combinação de espécies ornamentais exóticas e autocnes. Na fase de projeção de novos espaços verdes, visando a diminuição do risco alergénico, é aconselhável o uso de diferentes espécies, evitar a existência de grandes áreas com uma única espécie, bem como, usar espécies com polinização entomófila e baixo potencial alergénico.


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