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Infancias: voces desde la diversidad

  • Autores: Maria Teresa Suarez, José Alfredo Malagón López
  • Localización: Childhood & Philosophy, ISSN-e 1984-5987, Vol. 14, Nº. 29, 2018 (Ejemplar dedicado a: jan./apr.), págs. 149-162
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Infância: vozes a partir da diversidade
    • Childhoods: voices from diversity
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El artículo corresponde a los avances, reflexiones y posturas teórico-metodólogicas del Proyecto “Voces y pensamientos: comunicación desde la diversidad”[1] Presenta inicialmente una introducción que corresponde al contexto colombiano contemporaneo, especialmente ubicado en el séptimo proceso de paz que se vive en Colombia, señala cómo la escuela taller surge como un tiempo y espacio de esperanza pues hace parte del programa Nacional "Escuelas Taller de Colombia Herramientas de  Paz". Los siguientes apartados, manifiestan posturas que son descentramientos construidos después de una semana de encuentro con los chicos no capacidades diversas del aula Koika, es decir, un tiempo de  contextualización, que se constituye en aprendizajes vitales para las y los investigadores. Primero, con relación a las dificultades comunicativas, pues se considera, que estos jóvenes  no tienen capacidades comunicativas, pero, desde el primer encuentro se comprende que la incapacidad no es de ellos,  es nuestra y del mundo, para comprender su voz, aquí se contempla la construcción de relaciones intersubjetivas,  con ellos, con nosotros, entre ellos y nosotros, desde la diferencia como potencia,  y la  mirada de extranjeridad, que se debate entre su libertad, y el deseo de integración. El segundo descentramiento, tiene que ver con la intención formadora para “construir su futuro”; ante esto, la investigación, asume una postura de renuncia, es decir, no se plantean objetivos relacionados con promover su desarrollo, ni estimular habilidades, pues no se pretende cumplir con una función educadora; sólo se quiere vivir experiencias dialógicas que impacten en su presente. El tercer descentramiento, es comprender el encuentro de diversidades, sin señalamientos externos que aseguran diferencias cognitivas, las cuales ubican en lugares de desventaja, o de imposibilidad. Los investigadores evitamos conocer los diagnósticos psicológicos del grupo participante, pues no se considera vital para desarrollar el proyecto. La postura, no hay puntos de normalidad natural, pues el valor y la potencia para conversar es justamente la singularidad humana. [1] Proyecto “Voces y pensamientos: comunicación desde la diversidad” SGI 2195, desarrollado por los grupos Filosofía, Sociedad y Educación GIFSE y Aión: tiempo de la infancia, de la Universidad Pedagógica y Tecnológica de Colombia en Tunja- Boyacá - Colombia

    • English

      The article presents the advances, reflections and theoretical-methodological positions ofthe Project "Voices and Thoughts: communication from diversity" (SGI 2195, UPTC,Tunja, Boyacá – Colombia). It contains an introduction that corresponds to the reflectionon the seventh-peace process that was experienced in the Colombian context. It displaysthe historical moment of the emergence of the communication wokshops in schools as aperiod and space of hope, as part of the National Program "Colombia Workshop SchoolsTools of Peace". The following sections manifest positions of decentralization built after aweek of meeting with young people with diverse abilities at the Koika classroom,representing a time of contextualization which was vital for the learning of theresearchers. First, in relation to communication difficulties, as it was considered that theseyoung people did not have communication skills. However, from the first encounter itwas clear that the disability was not theirs, but ours and the world’s to understanddifferent communication possibilities. Here the construction of intersubjective relations iscontemplated, regarding the difference as a potential and the look of strangeness, which istorn between its freedom and the desire for integration. The second decentering has to dowith the formative intention to "build their future". In front of this, the research assumes aposition of resignation, that is to say, there are no objectives related to promoting itsdevelopment, nor stimulating skills, because it is not intended to fulfill an educationalfunction. The only intention is to live dialogical experiences that impact on the present.The third decentering is to understand the meeting of diversities without external signsthat ensure cognitive differences as a disadvantage or impossibility. The researchers avoidknowing the psychological diagnoses of the participating group, since it is not consideredvital to the development of the project. By avoiding a perspective of “naturalization of thenormality”, the focus shifts to the valuing and the power of conversation as the mainexpression of human singularity.

    • português

      O artigo trata dos avanços; reflexões e posturas do Projeto “Vozes e pensamentos: aprodução da comunicação a partir da diversidade” (SGI 2195, UPTC, Tunja, Boyacá –Colombia). Apresenta, inicialmente, uma introdução que trata do contexto colombianocontemporâneo contextualizado no sétimo processo de paz vivido na Colômbia. Ressaltacomo o trabalho com oficinas de comunicação, na escola, como parte do ProgramaNacional "Escuelas Taller de Colombia Herramientas de Paz" surgem como um tempo eespaço de esperança. Em seguida, são trazidas algumas posturas e descentramentos feitos após uma semana de trabalho com os meninos, um tempo de contextualização que seconstitui de aprendizagens vitais para investigadores e investigadoras, primeiramente noque se refere às dificuldades comunicativas, pois era considerado que esses jovens nãotinham capacidades comunicativas. Porém, desde o primeiro encontro, compreende-seque a incapacidade não é deles, mas é nossa, é do mundo, para escutar sua voz. Aqui secontempla a construção de relações intersubjetivas entre eles, entre nós, entre eles e nós,tendo a diferença como potência e a visão de estrangeiridade, que se divide entre aliberdade e o desejo de integração. O segundo descentramento refere-se á intençãoformadora para “construir seu futuro”. Frente a isso, a pesquisa assume uma postura derenúncia, isto é, não se propõe objetivos relacionados ao seu desenvolvimento ouestimular habilidades, pois não se pretende cumprir uma função educadora. Apenas sebusca viver experiências dialógicas que impactem seu presente. O terceirodescentramento está em compreender o encontro das diversidades para além dasimplicações externas que focam diferenças cognitivas e, com isso, os colocam em lugaresde desvantagem e de impossibilidades. Para isso, os pesquisadores evitam conhecer osdiagnósticos psicológicos do grupo de participantes, não considerado vital para odesenvolvimento do projeto. No avesso de uma “naturalização da normalidade”, foca-seno valor e no poder do conversar como expressão da singularidade humana.


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