Brasil
El presente artículo trae reflexiones sobre la infancia y la experiencia a partir del área de laeducación y, particularmente, realiza ponderaciones en torno a las investigaciones conniños pequeños de educación infantil. Los señalamientos imponen límites relativos a estelugar de estudio y los delimitan como parte de una crítica y autocrítica de la educación yde las posibilidades de consolidación de una Pedagogía de la Infancia. En esta dirección,en el artículo se analiza el sentido de la experiencia para las principales teorías o proyectospara la educación en la infancia, a fin de llevar a una demarcación de los contornos de laexperiencia educativa en la infancia institucionalizada. Para ello, se presentan algunoselementos relativos a la experiencia educativa como experiencia social a partir de estudiosempíricos que dan visibilidad a las acciones de los niños como parte de sus vidas en loscolectivos infantiles. Por último, se indica como desafíos para la posible consolidación deuna Pedagogía de la Infancia una aproximación de la Pedagogía a las manifestacionesinfantiles, el niño en situación y las posibilidades de que los procesos educativos se guíenpor la escucha, por la dialogicidad y por las relaciones, posibilitando incluir, en lasprácticas educativas, las significaciones producidas por los propios niños en sus contextosde vida y sus manifestaciones culturales y expresivas.
This article brings reflections that involve childhood and experience from the area ofeducation and, particularly, the considerations about research with young children andearly childhood education. The notes impose limits on this place of study and delimitsthese as part of a criticism and self-criticism of education and the possibilities ofconsolidation of a Pedagogy of Childhood. In this direction, the article considers theanalysis of the meaning of experience for the main educational theories or educationalprojects for childhood education, in order to lead to a demarcation of the contours of theeducational experience in the institutionalized childhood. To do so, it presents someelements related to the educational experience as a social experience based on empiricalstudies that give visibility to the actions of children as part of their lives in children'scollectives. Finally, it indicates as challenges for the possible consolidation of a Pedagogyof Childhood an approach of Pedagogy to children's manifestations, the child in situationand the possibilities of the educational processes if they are based on listening, dialogueand relationships, making it possible to include in practices educational, the meanings produced by the children themselves in their life contexts and their cultural andexpressive manifestations.
O presente artigo traz reflexões que envolvem infância e experiência a partir da área da educação e, particularmente, das ponderações em torno das pesquisas com crianças pequenas e da educação infantil. Os apontamentos impõem limites relativos a este lugar de estudo e delimita estes como parte de uma crítica e autocrítica da educação e das possibilidades de consolidação de uma Pedagogia da Infância. Nesta direção, no artigo se toma para esta reflexão a análise do sentido da experiência para as principais teorias educacionais ou projetos educativos para a educação na infância, a fim de levar a uma demarcação dos contornos da experiência educativa na/da infância institucionalizada. Para tal, apresenta alguns elementos relativos à experiência educativa como experiência social a partir de estudos empíricos que dão visibilidade às ações das crianças como parte de suas vidas nos coletivos infantis. Por fim, indica como desafios para a possível consolidação de uma Pedagogia da Infância uma aproximação da Pedagogia às manifestações infantis, a criança em situação e as possibilidades de os processos educativos se pautarem na escuta, na dialogicidade e nas relações, possibilitando incluir, nas práticas educativas, as significações produzidas pelas próprias crianças em seus contextos de vida e suas manifestações culturais e expressivas
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