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Resumen de Refugees today: superflousness and humanitarianism

Vlasta Jalusic

  • Este artigo discute algumas questões relativas à abordagem humanitária para “resolver” a chamada crise dos refugiados na Europa no Outono de 2015, quando milhares de refugiados partiram em jornada rumo à UE, a maioria deles para a Alemanha, pela chamada rota migratória dos Balcãs. Quando alguns Estados europeus, como a Eslovênia, começaram a colocar cercas de arame farpado nas suas fronteiras meridionais, os outros retomaram o controle de suas fronteiras internas da UE e quase todos introduziram mais restrições às leis existentes para a proteção internacional de refugiados e asilados. Ao abordar a questão do que é o elemento central do “problema dos refugiados” de hoje, o principal argumento se baseia no conceito de supérfluo de Hannah Arendt como a característica-chave da nova forma de governo global. Há dois lados do fenômeno da superfluidade que são cruciais para entender a situação na qual nos encontramos em relação às assim chamadas “migrações em massa”, o problema de “refugiados”: os “migrantes” e “nós”. Independentemente da necessidade de uma dose de humanitarismo nesses momentos, o foco na “solução” humanitária do problema esconde a questão-chave: como proporcionar, o quanto antes e em longo prazo, que os excluídos das unidades políticas e da lei sejam incluídos (tenham o direito a ter direitos) em uma comunidade política


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