Argentina
En este artículo proponemos en el cruce de y en simpatía con la deconstrucción, el pensamiento de Foucault, la crítica poscolonial, la antropología de la naturaleza y la ecología política pensar los riesgos de individualización epistémica que acechan a las formulaciones más abiertas sobre la subjetividad colonial/moderna. Mostramos una específica lectura de estos corpus teóricos desde un marco antropológico-filosófico e incursionamos en el potencial epistemológico de dicha lectura en la exploración del campo de la etnopolítica. Entendiendo el campo de la etnopolítica como «dominio de saber», este trabajo es un esfuerzo por indagar y analizar las formulaciones epistemológicas y jurídico-administrativas revisando críticamente sus supuestos y analizando sus efectos sobre las formas de comunalización de la vida-en-común.
This paper puts forward —at the crossroads and in line with deconstruction, Foucault’s thinking, post-colonial criticism, the anthropology of nature and political ecology— in order to think about the risks of epistemic individuation stalking more open formulations on modern/colonial subjectivity. We show a specific reading of those theoretical corpora within an anthropological-philosophical framework, and make inroads in the epistemological potential of this reading in exploring the field of ethnopolitics understood as a “domain of knowledge”. Therefore this work is an effort to inquire into and analyse epistemologic and juridical-administrative formulations, through a critical review to their assumptions, and analysing their effects on commonalization forms of life-in-common.
O presente trabalho esforça-se por indagar e analisar as formulações epistemológicas e jurídico-administrativas, revisando criticamente seus pressupostos e os efeitos das formas de comunalização da vida-em-comum. Com esse fim, propomos, partindo do cruzamento e da simpatia acerca da desconstrução, do pensamento de Foucault, da crítica pós-colonial, da antropologia da natureza e da ecologia política, pensar nos riscos da individualização epistêmica que ameaçam as formulações mais abertas sobre as subjetividades colonial/ moderna. Demostra-se uma leitura específica desses corpos teóricos a partir de um quadro antropológico-filosófico. Incursiona-se no potencial epistemológico dessa leitura na exploração do campo da etnopolítica, entendido como um «domínio do saber».
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