This article analysis the financialisation of Portuguese households from socioeconomic and geographical viewpoints. It does so by presenting and discussing, in four parts, the results of the FESSUD Survey – Finance and WellBeing.
First, it characterises the relations of Portuguese households with finance. Second, it examines the socioeconomic and geographical determinants of those relations. Third, it investigates the unequal access to finance. Fourth, it assesses households’ experience with financial institutions. The article reaffirms the importance of approaches that integrate in the analysis socioeconomic and geographical elements and advances a future research agenda on the relation of households with finance in Portugal.
Este artigo analisa a financeirização das famílias portuguesas de uma perspetiva socioeconómica e territorial. Fá-lo apresentando e discutindo os resultados do inquérito FESSUD – Finança e Bem-Estar em quatro partes. Primeiro, caracteriza a relação das famílias portuguesas com a finança. Segundo, examina os determinantes socioeconómicos e territoriais daquela relação. Terceiro, investiga o acesso desigual à finança. Quarto, avalia a experiência com as instituições financeiras. O artigo reitera a importância de levar a cabo abordagens que integrem elementos socioeconómicos e territoriais na análise e aponta caminhos para investigação futura acerca da relação das famílias com a finança em Portugal.
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