Tomando como estudo de caso a colecção de arte reunida por Ricardo do Espírito Santo Silva, em exposição no Museu-Escola de Artes Decorativas Portuguesas, em Lisboa, no presente texto aborda-se a questão da percepção das ambiências domésticas aristocráticas portuguesas, em contextos que não os originais, a partir dos objectos têxteis expostos. Com esse objectivo será analisada a musealização desenvolvida em torno do património têxtil na encenação da câmara de dormir nos séculos XVII e XVIII.
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