Vemos coisas demais. Será possível ainda nos surpreendermos com algo? Nossa resposta tende a ser um “sim”. Parece ser imperativo trafegar nesse “inferno” de imagens para poder distinguir, nele, o que não é inferno. É necessário abrir espaço nesse ambiente infernal: não há outro. Mas isso exige de nós deliberado empenho para resistir às imagens que nos transmitem sinuosamente visões totalitárias, que se dependuram em nós, ávidas por se reproduzir em palavras de ordem (...)
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