Este artigo é uma avant-première de um livro que estou escrevendo desde 2005 sobre a indumentária dos contos de fadas. Por que escolhi Chapeuzinho para este desjejum do assunto em dObra[s]? Porque foi a primeira história que minha mãe me contou. Porque foi a primeira que eu li. Porque eu tenho um interesse recorrente por essa narrativa, mas o viés psicanalítico não é de minha atribuição e centenas de estudiosos já escreveram milhões de palavras sob essa ótica. Porque acompanho freneticamente as diversas maneiras de contar este conto, em novos livros e, principalmente, em filmes. “Porque sim”, como encerram algum assunto os sábios petizes (...)
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