Andar... o que vem a ser essa prática em Paris? A característica hipnótica do andar permite àquele que se abandona a esse fazer roçar a todo instante a linha indistinta que serve de fronteira entre o aqui/agora e o invisível/decifrável dessa cidade. Será que encontramos um ponto de não volta onde descobriremos que o visível é face oculta do mundo, como se o imaginário e o real se misturassem e seus fios se encontrassem na construção dessa trama única? (...)
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