Uma gravata borboleta. Um franjão negro e depois argenté caindo nos olhos (um tanto oblíquos, mas profundamente acesos). Um lenço no bolso com perfume francês ou da Rastro, assinatura olfativa de Aparício Basílio, amigo e criador da água-de-colônia. Uma queda, um AVC, uma parada cardíaca. E assim a morte chegou em março de 2009, deixando um vazio na moda nacional. Em síntese, um signo paulista da moda, que conquistou o Brasil com seus laços e babados, que começou nos anos 1960 e terminou em Brasília na Câmara dos Deputados (...)
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